quarta-feira, 31 de agosto de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 164





O tempo é o momento único em que uma atitude determina de forma radical, sobretudo pelo impulso que nos leva a tomar certa decisão.

Na vida e no tempo em que vivemos a adaptação face aos desequilíbrios é uma constante, para “reajustar” algo se impõe à sua regularização para o melhor desempenho de uma tarefa ou acção.

Contudo, cessar com eficácia o desconforto, procurando restabelecer com disposições  pré-definidas que concorram para efectivação de certas medidas e soluções.

 As influências do meio ambiente e de lugar determinam as relações com a sociedade, o indivíduo tem várias possibilidades de análise dos elementos que o condicionam, para evitar eventual conflito e encontrar a convivência adequada ao seu carácter decorrente do comportamento que é espontâneo inspirando-lhe confiança.

Quando se toma uma decisão que é inesperada, no entanto, tem a finalidade de suster com alguma incompatibilidade para normalizar algo despropositado essa reacção peremptória justamente para sanar com alguma situação.

Estas acções exercidas no momento próprio estão de acordo com as convicções e valores que preservamos na sociedade pelos sentimentos que nutrimos aos outros pela sua dignidade, cidadania,  respeito e liberdade etc.

Esta abordagem é adequada por evidenciar as situações que ocorrem, decorrente da sensibilidade de alguns elementos que vivem nessas comunidades, núcleos associativos. estruturas sociais,  onde prevalece alguma incompatibilidade.

Considera-se   que a complexidade de interacção de uns com os outros indivíduos da sociedade é notória, a relação que deve ser estreita de indivíduo para indivíduo, acaba por vezes,  ser prejudicial pela frontalidade do choque desnecessário em que se registam "incompatibilidades"que coloca alguns constrangimentos.

O instinto saudável que deve preservar nas comunidades é a sã convivência, a harmonia e bem-estar, por esse motivo e não somente por estas relações, mas para o crescimento e formação, assim ao  existirem estas estruturas nesse âmbito  para potenciar as inter-relações e a transversalidade, como facto a considerar. 

O que pretendemos é fomentar essa postura na sociedade, defendendo princípios atribuindo direitos e deveres pela emergência destas medidas, bem como as ideias de inovação para  apoiar eventuais programas e afins com vista a integração social de todos os seus elementos.

O desenvolvimento do indivíduo e da comunidade em geral é  um processo gradual e dinâmico, onde monitorização é uma constante para se limar arestas e implementar metas e compromissos.

Assim,  procedendo desta forma, visamos os  problemas  existentes  para os quais a humanidade se vê acometida para esta responsabilidade e o indivíduo em particular, sobretudo por “conhecer” na sua especificidade as causas que originam contingências sanáveis por emergir nas “profundezas”  desta realidade.


Assim o nosso discurso procurou a direcção exacta para deixarmos mais algumas percepções sobre o tema a “irreversibilidade do tempo”. António Cardoso

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