O tempo é o momento único em que uma atitude determina de
forma radical, sobretudo pelo impulso que nos leva a tomar certa decisão.
Na vida e no tempo em que vivemos a adaptação face aos
desequilíbrios é uma constante, para “reajustar” algo se impõe à sua
regularização para o melhor desempenho de uma tarefa ou acção.
Contudo, cessar com eficácia o desconforto, procurando
restabelecer com disposições
pré-definidas que concorram para efectivação de certas medidas e soluções.
As influências do
meio ambiente e de lugar determinam as relações com a sociedade, o indivíduo
tem várias possibilidades de análise dos elementos que o condicionam, para
evitar eventual conflito e encontrar a convivência adequada ao seu carácter
decorrente do comportamento que é espontâneo inspirando-lhe confiança.
Quando se toma uma decisão que é inesperada, no entanto, tem
a finalidade de suster com alguma incompatibilidade para normalizar algo
despropositado essa reacção peremptória justamente para sanar com alguma
situação.
Estas acções exercidas no momento próprio estão de acordo
com as convicções e valores que preservamos na sociedade pelos sentimentos que
nutrimos aos outros pela sua dignidade, cidadania, respeito e liberdade etc.
Esta abordagem é adequada por evidenciar as situações que
ocorrem, decorrente da sensibilidade de alguns elementos que vivem nessas
comunidades, núcleos associativos. estruturas sociais, onde prevalece alguma incompatibilidade.
Considera-se que a
complexidade de interacção de uns com os outros indivíduos da sociedade é
notória, a relação que deve ser estreita
de indivíduo para indivíduo, acaba por vezes,
ser prejudicial pela frontalidade do choque desnecessário em que se
registam "incompatibilidades"que coloca alguns constrangimentos.
O instinto saudável que deve preservar nas comunidades é a
sã convivência, a harmonia e bem-estar, por esse motivo e não somente por estas
relações, mas para o crescimento e formação, assim ao existirem estas estruturas nesse âmbito para potenciar as inter-relações e a transversalidade, como facto a considerar.
O que pretendemos é fomentar essa postura na sociedade,
defendendo princípios atribuindo direitos e deveres pela emergência destas
medidas, bem como as ideias de inovação para
apoiar eventuais programas e afins com vista a integração social de
todos os seus elementos.
O desenvolvimento do indivíduo e da comunidade em geral é um processo gradual e dinâmico, onde
monitorização é uma constante para se limar arestas e implementar metas e
compromissos.
Assim, procedendo desta
forma, visamos os problemas existentes
para os quais a humanidade se vê acometida para esta responsabilidade e o indivíduo em particular,
sobretudo por “conhecer” na sua especificidade as causas que originam
contingências sanáveis por emergir nas “profundezas” desta realidade.
Assim o nosso discurso procurou a direcção exacta para
deixarmos mais algumas percepções sobre o tema a “irreversibilidade do tempo”.
António Cardoso
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