O tempo é uma constante, uma frequência assídua e absoluta em
que a humanidade estabelece uma relação estreita que os une.
É indispensável esta “grandeza” que ao longo da historia
civilizacional tem marcado de etapa em etapa, os primórdios dessa sua anterioridade
que é transcendente, sendo certo que ele existiu primeiro que a humanidade,
naturalmente.
O tempo é esta dimensão única por ser ele quem gera a vida
da humanidade.
E com efeito, afirmamos que toda uma sincronia que é por si
estabelecida com a finalidade do
controle dos domínios da vida do nosso Planeta.
No entanto, é na sua cadência que se desenrolam um rol de
situações em que o cumprimento de certos actos e acções são orientados com
vista a atingir a eficácia sobre os tempos e prazos estabelecidos.
É uma supervisão levada ao pormenor em que todas as
situações lhe são reportadas, contudo a sua execução prática e a consolidação
efectiva sejam elaboradas com o rigor que é exigido.
O tempo é “determinante” na vida da humanidade em geral e em
particular na vida do indivíduo que racionalmente tem a faculdade de pensar,
porquanto subsiste a noção de que o tempo é tão importante para si como o ar
que se respira.
Esta realidade que o indivíduo absorveu a respeito do tempo,
é responsável para o elucidar, sobretudo
pelo grande acervo de que é detentor do imenso tempo de vivência que o tempo
tem, torna cada vez mais forte esta união.
É natural que indivíduo racional desenvolve uma crença em
que acredita, não se podendo enganar a si próprio, assim desta forma ele não
disfarça porque a sua escolha é assertiva, ele exerce um elo de ligação com
algo que, por exemplo, no caso concreto: esta "virtualidade" que é o tempo.
Porquanto, desde os tempos longínquos que tem memória,
constatou que o tempo é uma referência aquele que está sempre (...), como ele e
os demais a humanidade em geral age desta mesma forma.
Cedo descobriu, que ele não vive isolado, existe um
"outro mundo", sobrenatural, onde outras grandezas se destacam: como
sol, esta dualidade que apresenta de um lado a noite, trevas e escuridão e do
outro lado o Sol radiante decorrente da sua intensidade, quando o seu ponto
imaginário atinge o auge, pelas fortes irradiações, e ainda o conjunto das
estrelas que formam constelações da esfera celeste, etc.
Com efeito, a realidade em como observa tudo ao seu redor, foram
evidentes que distinguiu parâmetros, cujo princípio foi possível estabelecer
uma nova visão.
Contudo, não se inteirou somente das diferenças entre umas e
outras, mas valorizando a
"beleza" sobrenatural de toda a composição decorrente da infinidade
da sua especificidade onde estamos inseridos neste presente tempo que o possibilitou ter outra
percepção do mundo global em que vivemos.
Na expectativa de puder deixar mais algumas considerações
sobre o nosso tema a “irreversibilidade do tempo”, fizemos desta forma. António
Cardoso
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