terça-feira, 30 de agosto de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 163





O tempo é uma constante, uma frequência assídua e absoluta em que a humanidade  estabelece uma relação  estreita que os une.

É indispensável esta “grandeza” que ao longo da historia civilizacional tem marcado de etapa em etapa, os primórdios dessa sua anterioridade que é transcendente, sendo certo que ele existiu primeiro que a humanidade, naturalmente.

O tempo é esta dimensão única por ser ele quem gera a vida da humanidade.

E com efeito, afirmamos que toda uma sincronia que é por si estabelecida  com a finalidade do controle dos domínios da vida do nosso Planeta.

No entanto, é na sua cadência que se desenrolam um rol de situações em que o cumprimento de certos actos e acções são orientados com vista a atingir a eficácia sobre os tempos e prazos estabelecidos.

É uma supervisão levada ao pormenor em que todas as situações lhe são reportadas, contudo a sua execução prática e a consolidação efectiva sejam elaboradas com o rigor que é exigido.

O tempo é “determinante” na vida da humanidade em geral e em particular na vida do indivíduo que racionalmente tem a faculdade de pensar, porquanto subsiste a noção de que o tempo é tão importante para si como o ar que se respira.

Esta realidade que o indivíduo absorveu a respeito do tempo, é responsável para o elucidar,  sobretudo pelo grande acervo de que é detentor do imenso tempo de vivência que o tempo tem, torna cada vez mais forte esta união.

É natural que indivíduo racional desenvolve uma crença em que acredita, não se podendo enganar a si próprio, assim desta forma ele não disfarça porque a sua escolha é assertiva, ele exerce um elo de ligação com algo que, por exemplo, no caso concreto:  esta "virtualidade" que é o tempo.

Porquanto, desde os tempos longínquos que tem memória, constatou que o tempo é uma referência aquele que está sempre (...), como ele e os demais a humanidade em geral age desta mesma forma.

Cedo descobriu, que ele não vive isolado, existe um "outro mundo", sobrenatural, onde outras grandezas se destacam: como sol, esta dualidade que apresenta de um lado a noite, trevas e escuridão e do outro lado o Sol radiante decorrente da sua intensidade, quando o seu ponto imaginário atinge o auge, pelas fortes irradiações, e ainda o conjunto das estrelas que formam constelações da esfera celeste, etc.

Com efeito, a realidade em como observa tudo ao seu redor, foram evidentes que distinguiu parâmetros, cujo princípio foi possível estabelecer uma nova visão.

Contudo, não se inteirou somente das diferenças entre umas e outras, mas valorizando  a "beleza" sobrenatural de toda a composição decorrente da infinidade da sua especificidade onde estamos inseridos neste  presente tempo que o possibilitou ter outra percepção do mundo global em que vivemos. 


Na expectativa de puder deixar mais algumas considerações sobre o nosso tema a “irreversibilidade do tempo”, fizemos desta forma. António Cardoso

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