O tempo é a
convicção de algo (…) que ambicionámos, sobretudo se esse desejo ou pretensão decorrente da agregação de um rol de circunstâncias favoráveis para
adicionar a determinado desígnio e alcançar a sua realização.
Contudo a
manifestação do destino (…) existe como que uma predestinação, no caso de “alguém” ser bem sucedido, nomeadamente, ter sorte na
vida pessoal e profissional.
Contrariamente,
há aqueles que tiveram um desfecho
negativo, para o qual não esperavam, nem muito menos a “sorte” os bafejou,
remetendo-os irreversivelmente ao fracasso.
Essa
adversidade exerce como força sobrenatural sobre as pessoas causando frustração.
É de facto
inevitável no mundo em que vivemos a ocorrência de variadas situações, algumas
vantajosas, sobretudo pelo apoio que os seus intervenientes , em oposição às
adversas situações que contrariam estas.
O tempo
presente enferma no seu quotidiano a imprevisibilidade sempre latente (…) como
que um anexo da nossa vivência nesta “vida material”.
Aliás, esta vida actual que vivemos e que tanto
nos esforçamos por levar por diante a bom porto
todas as situações circunstancias que ocorram.
No entanto,
encontramos sempre a solução adequada para dar uma saída airosa e determinada e
delineamos o caminho certo que visem transversalidade de soluções.
Este
imperativo da “arte de bem fazer”tem norteado os nossos caminhos cuja
trajectória é aquela pela qual trilhamos.
O compromisso
de se trabalhar para um todo e a co-responsabilidade em tudo que se relacione
com o bem estar e a melhor condição de vida é o nosso objectivo e finalidade.
O tempo que se posiciona a favor dos seus
intervenientes, exceptuando os momentos em que as situações adversas causadas
pela natureza como força destruidora, justamente para fazer valer a sua
impetuosidade e predominância, na qual já nos habituamos nessa coabitação.
Cujas intempéries
tem marcado no tempo com a humanidade este estreito relacionamento pela
cumplicidade de um e de outro.
O tempo no
seu percurso interminável (…) é conhecedor de toda a vivência humana, está e
esteve presente, no passado ou na actualidade dos nossos dias a projectar o
futuro que é ele mesmo o seu principal protagonista.
No entanto,
nesta nossa “vida material” porquanto condicionada a uma vida terrena, uma
permanência X para “alguém” em particular, vivência em
corpo-matéria, para a qual assim fomos formados organicamente.
Naturalmente,
que temos desejos, percepções, pretensões, aliás exequíveis como qualquer
humano ter a inata liberdade de “pensar”.
Assim o
nosso discurso procurou a direcção exacta para deixar mais algumas percepções,
sobre o tema a “irreversibilidade do tempo”. António Cardoso
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