segunda-feira, 8 de agosto de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 144






O tempo é a convicção de algo (…) que ambicionámos, sobretudo se esse desejo  ou pretensão decorrente da agregação de  um rol de circunstâncias favoráveis para adicionar a determinado desígnio e alcançar a sua realização.

Contudo a manifestação do destino (…) existe como que uma predestinação, no caso de “alguém”  ser bem sucedido, nomeadamente, ter sorte na vida pessoal  e profissional.

Contrariamente, há aqueles que tiveram um desfecho  negativo, para o qual não esperavam, nem muito menos a “sorte” os bafejou, remetendo-os irreversivelmente ao fracasso.

Essa adversidade exerce como força sobrenatural sobre as pessoas causando frustração.

É de facto inevitável no mundo em que vivemos a ocorrência de variadas situações, algumas vantajosas, sobretudo pelo apoio que os seus intervenientes , em oposição às adversas situações que contrariam estas.

O tempo presente enferma no seu quotidiano a imprevisibilidade sempre latente (…) como que um anexo da nossa vivência nesta “vida material”.

 Aliás, esta  vida actual que vivemos  e  que tanto nos esforçamos por levar por diante a bom porto  todas as situações circunstancias que ocorram.

No entanto, encontramos sempre a solução adequada para dar uma saída airosa e determinada e delineamos o caminho certo que visem transversalidade de soluções.

Este imperativo da “arte de bem fazer”tem norteado os nossos caminhos cuja trajectória  é aquela pela qual trilhamos.

O compromisso de se trabalhar para um todo e a co-responsabilidade em tudo que se relacione com o bem estar e a melhor condição de vida é o nosso  objectivo e finalidade.

O tempo  que se posiciona a favor dos seus intervenientes, exceptuando os momentos em que as situações adversas causadas pela natureza como força destruidora, justamente para fazer valer a sua impetuosidade e predominância, na qual já nos habituamos nessa coabitação.

Cujas intempéries tem marcado no tempo com a humanidade este estreito relacionamento pela cumplicidade de um e de outro.

O tempo no seu percurso interminável (…) é conhecedor de toda a vivência humana, está e esteve presente, no passado ou na actualidade dos nossos dias a projectar o futuro que é ele mesmo o seu principal protagonista.

No entanto, nesta nossa “vida material” porquanto condicionada a uma vida terrena, uma permanência  X  para “alguém” em particular, vivência em corpo-matéria, para a qual assim fomos formados organicamente.

Naturalmente, que temos desejos, percepções, pretensões, aliás exequíveis como qualquer humano ter a inata liberdade de “pensar”.


Assim o nosso discurso procurou a direcção exacta para deixar mais algumas percepções, sobre o tema a “irreversibilidade do tempo”. António Cardoso

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