sábado, 13 de agosto de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 148





O tempo é o instante em que se resolve algo (…), uma decisão oportuna que se expressa convincentemente, momento pelo qual se impõe o imperativo desse cumprimento à sua efectiva realização.

Quantas vezes na vida um momento singular foi determinante para mudar, instante em que se tomaram medidas sem às quais, não era possível prosseguir um caminho acreditar ou convencer etc.

O momento certo para agir decorrente de uma conotação mediática importante, sobretudo pela discrição de algum acontecimento relevante digno de seu conhecimento devido a sua importância.

Esse momento torna-se fundamental porque acreditamos na intenção do nosso propósito, sobretudo por visar determinada atitude assertiva nessa resolução como o melhor desfecho.

No tempo em que vivemos em que o relacionamento entre pessoas, a moral e a ética são padrões de conduta transversais a todas as sociedades, sobretudo por regularem os princípios e regras de comportamento.

Contudo, o bem comum é o bem colectivo por integrar toda a sociedade que está aberta as pessoas para a realização dos seus direitos de cidadania, liberdade de pensamento e outros direitos sociais, como o direito de participação no exercício de poder, a segurança e o bem-estar.

É todavia um imperativo a atingir pela sociedade, valores que se colocam à mercê dos cidadãos, com vista a uma sociedade mais democrática e que o exercício do poder deve ser uma perspectiva da pluralidade consubstanciada nos valores de identidade e consideração do indivíduo.

A experiência da liberdade expressa-se num contexto social, em que ninguém aja isoladamente, significa que o consentimento de um e de outros se fortalece na convicção do indivíduo pela importância dos seus actos e acções garantirem a existência plena dos desejos e necessidades em que todos se vêem representados.

A noção de liberdade é também o pensamento comum que reside a ideia exacta da pluralidade para a comunidade, por constituir imperativo dessa concretização, da possibilidade  de definição de regras e direitos que visam o estabelecimento e da sã convivência entre todos.

Assim a estreita colaboração entre a ética, política e cidadão, para que as pessoas façam as suas escolhas, é também a voz da pluralidade que é ouvida e que se quer com as opções apresentadas submetidas ao veredicto social em que estão inseridos.

É necessário que o indivíduo coadune com as funções, para levar por diante as aspirações e os interesses às necessidades de uma comunidade ansiosa na sua afirmação e dignidade.

A riqueza da vida humana é a sua dignidade, princípio que qualquer pessoa é digna e merecedora do respeito, porquanto tem esse direito de oportunidade para a realização dos seus anseios, sem distinção de raça, sexo, idade, etnia ou religião, classe social ou grau de escolaridade.

Deseja-se uma sociedade composta por pessoas diferentes entre si, sendo cada uma única e indivisível e com a consequente multiplicidade de comportamento, aliás imperativo da condição humana pela sua diversidade.


Assim o nosso discurso procurou a direcção exacta para deixar mais algumas considerações sobre o tema a “irreversibilidade do tempo”. António Cardoso

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