sábado, 6 de agosto de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 143




O tempo é a permanente inquietação em como nos sentimos, os instantâneos flashes de memória desconexos ausente de qualquer alicerce ou fundamento, porque são irreflectidos.

No entanto existem outras percepções também instantâneas que vingam pelo amadurecimento das ideias estruturadas com o necessário rigor, transparência e assertividade.

Estas surtem efeito desejado e são bem sucedidas, o sucesso marcará os seus dias promissores em que se encadeiam um enorme leque de situações confinadas a um desígnio nobre:  o de servir, decorrente da sua abrangência multiforme da transversalidade a todas as sociedades.

São percepções e instantes de memória, que num ápice se cria um potencial, ainda que no nosso imaginário vagueiam estas linhas preliminares dessa intenção, que se materializam de facto estas pretensões ou percepções.

O que às vezes acontece na realidade, não é "obra do acaso", mas tão somente, uma intenção, um pensamento lógico e exequível e da  vontade de chegar ao fim.

A imaginação humana "não tem limites", sobretudo pela liberdade às vezes "exacerbada" que tem denegrido os bons auspícios que deveriam estar assentes como guardião da decência, ética, brio e decoro profissional.

É assim no mundo global em que vivemos em que um apaziguamento é necessário para suster com ímpeto do desrespeito de que "tudo é permitido" e nesse nome se atropelar regras e normas estabelecidas por lei que espelham os ditames das relações humanas e sociais que a todos está vinculado, com vista ao relacionamento desejável, sadio e harmonioso.

É pela diversidade do pensamento humano, por um lado o enaltecemos sobretudo pelas obras e acções que falam por si, os beneméritos desses actos têm contribuído para minimizar os malefícios resultantes da intolerância dessas regras, valores que são residuais quando cumpridos, nas comunidades ou sociedade, no mundo globalizado o nosso Planeta.

Esta casa comum tem regras para a sua melhor manutenção, o zelo e o cuidado que devemos ter  para o preservar dos desequilíbrios alguns de origem natural e outros pelo desrespeito de "humanos" pela humanidade.

Harmoniosamente é saudável olharmos todo o acervo natural e mineral, as espécies em perfeita simbiose com a ecologia e consequentemente com a sua biodiversidade definida em todas as espécies de seres vivos e de todas as espécies.

Quer os terrestres ou marinhos e os complexos ecológicos com a sua diversidade, para além da fauna e flora, toda a sobrevivência humana depende deste equilíbrio porque é pautada a vida de todas as espécies em sintonia com o imperativo "vida" na sua acepção da palavra.

Efectivamente é de valorizar tudo quanto a humanidade usufrui deste complexo "Planeta" ainda no limiar da sua potencialidade, não queremos subestimar a ciência e o "conhecimento humano", mas tão somente para referir a grandiosidade dos bens  de que dispomos, que às vezes à sua má utilização em todas as latitudes é um facto.

Sobretudo pelo frenético e irresponsável desejo de locupletar de todo um património mundial a que a todos diz respeito na sua preservação.


Assim o nosso discurso procurou a direcção exacta para deixar mais algumas considerações sobre o tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso

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