O tempo é também a predisposição única e autêntica, uma
serenidade que “alguém” tem por se deixar transparecer, que se desnuda sem
disfarce.
Uma sensação interior que se entrega no momento
libertando-se (…) e desdobrando-se com leveza, uma fluidez tal que a impele
para esta estranha sensação de liberdade.
São momentos esporádicos vividos num determinado período de
tempo, sem a máscara nem adereço dessas situações que já ocorreram e que passam
vertiginosamente com um reflexo dessas emoções no nosso subconsciente.
É bom todavia lembrar que momentos como este afinal, o nosso
mundo é feito de beleza e simplicidade, cuja ordem de cadência estão
sincronizados cuja sinfonia têm conexão
connosco pelo bem-estar, a serenidade e a paz.
Este estado de equilíbrio e harmonia é desejável, porquanto
encontramos a vida face a face, em que a
firmeza das nossas convicções é o vigor para neutralizar o caos que às vezes
mina o nosso estado anímico e psíquico, subtraindo a paz e serenidade interior.
Porquanto sabemos que as circunstâncias atípicas determinam o nosso estado anímico e psíquico, sobretudo
por ocorrerem situações de desequilíbrio
emocional , pessoal ou social e outros, alterando a postura por ser desigual do
normal o comportamento que deve ser aquele exigido na sociedade.
O comportamento face ao tempo em que vivemos em que quase tudo se aprende na vida (…) bem
como a adaptação a sobrevivência, um instinto cujo impulso e a sua defesa e
protecção, sendo a coragem é residual, porque exerce na altura certa como imperativo da construção da
felicidade.
O saber agir e o despertar para novas opções que para a qual existe também o momento
adequado, sobretudo para não silenciar esta voz invisível e assertiva que
oculta um pragmatismo da realidade, pelo seu sentido prático dessa sua
utilidade.
Sobretudo por já estar identificado o critério adoptado
nessa utilidade como exequível face a sua eficácia em que as opções foram
consolidadas por evidência e demonstração.
O tempo é o determinante em todo o instante da nossa vida,
estando sempre “a par de tudo”, porquanto somos nós que adquirimos a sabedoria
da vida (…), quando da experiência e vivida.
Todavia sintetizámos nestas palavras: “o tempo passa (…) e é efémero”, o segredo é viver uma vida serena e tranquila de forma equilibrada longe de contrariedades e desassossego.
Todavia sintetizámos nestas palavras: “o tempo passa (…) e é efémero”, o segredo é viver uma vida serena e tranquila de forma equilibrada longe de contrariedades e desassossego.
O tempo esta brevidade e fugacidade, porque é vertiginoso no
seu percurso (…)cuja transitoriedade da vida é a realidade absoluta, ele
continua sem parar, um percurso tal de
trajecto interminável (…).
Nós é que nos detivemos no seu percurso jamais o
acompanhamos dada a sua especificidade e grandeza, objectivo e missão
incomensuráveis?!
Certamente que temos o prazer de conviver com ele, aliás tem
sido recorrente nos nossos discursos o enfatizamos de tal forma, que ainda não
esgotamos os adjectivos para o enaltecer (…), porquanto ainda caminhamos para o
centésimo quadragésimo nono excerto que nos debruçamos sobre ele.
É de forma desinibida e superficial para mantermos sempre
oportuno o discurso aberto por ser o nosso tema.
Assim o nosso discurso procurou a forma acertada para deixar
mais algumas considerações sobre o tema a “irreversibilidade do tempo”. António
Cardoso
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