domingo, 14 de agosto de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 149






O tempo é também a predisposição única e autêntica, uma serenidade que “alguém” tem por se deixar transparecer, que se desnuda sem disfarce.

Uma sensação interior que se entrega no momento libertando-se (…) e desdobrando-se com leveza, uma fluidez tal que a impele para esta estranha sensação de liberdade.

São momentos esporádicos vividos num determinado período de tempo, sem a máscara nem adereço dessas situações que já ocorreram e que passam vertiginosamente com um reflexo dessas emoções no nosso subconsciente.

É bom todavia lembrar que momentos como este afinal, o nosso mundo é feito de beleza e simplicidade, cuja ordem de cadência estão sincronizados cuja sinfonia  têm conexão connosco pelo bem-estar, a serenidade e a paz.

Este estado de equilíbrio e harmonia é desejável, porquanto encontramos a vida  face a face, em que a firmeza das nossas convicções é o vigor para neutralizar o caos que às vezes mina o nosso estado anímico e psíquico, subtraindo a paz e serenidade interior.

Porquanto sabemos que as circunstâncias atípicas determinam  o nosso estado anímico e psíquico, sobretudo por ocorrerem  situações de desequilíbrio emocional , pessoal ou social e outros, alterando a postura por ser desigual do normal o comportamento que deve ser aquele exigido na sociedade.

O comportamento face ao tempo em que vivemos  em que quase tudo se aprende na vida (…) bem como a adaptação a sobrevivência, um instinto cujo impulso e a sua defesa e protecção, sendo a coragem é residual, porque exerce na altura  certa como imperativo da construção da felicidade.

O saber agir e o despertar para novas opções  que para a qual existe também o momento adequado, sobretudo para não silenciar esta voz invisível e assertiva que oculta um pragmatismo da realidade, pelo seu sentido prático dessa sua utilidade.

Sobretudo por já estar identificado o critério adoptado nessa utilidade como exequível face a sua eficácia em que as opções foram consolidadas por evidência e demonstração.

O tempo é o determinante em todo o instante da nossa vida, estando sempre “a par de tudo”, porquanto somos nós que adquirimos a sabedoria da vida (…), quando da experiência e vivida.

Todavia sintetizámos nestas palavras: “o tempo passa (…) e é efémero”, o segredo é viver uma vida serena e tranquila de forma equilibrada longe de contrariedades e desassossego.

O tempo esta brevidade e fugacidade, porque é vertiginoso no seu percurso (…)cuja transitoriedade da vida é a realidade absoluta, ele continua sem parar, um percurso tal  de trajecto interminável (…).

Nós é que nos detivemos no seu percurso jamais o acompanhamos dada a sua especificidade e grandeza, objectivo e missão incomensuráveis?!

Certamente que temos o prazer de conviver com ele, aliás tem sido recorrente nos nossos discursos o enfatizamos de tal forma, que ainda não esgotamos os adjectivos para o enaltecer (…), porquanto ainda caminhamos para o centésimo quadragésimo nono excerto que nos debruçamos sobre ele.

É de forma desinibida e superficial para mantermos sempre oportuno o discurso aberto por ser o nosso tema.


Assim o nosso discurso procurou a forma acertada para deixar mais algumas considerações sobre o tema a “irreversibilidade do tempo”. António Cardoso 

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